domingo, 22 de junho de 2008

Cinema Novo

Não é, portanto, dizendo “não sou mais um pequeno-burguês, movimento-me livremente no universal” que o intelectual pode se unir aos trabalhadores. É, justamente ao contrário, pensando: “sou um pequeno-burguês; se para tentar resolver minha contradição, alinhei-me ao lado da classe operária e camponesa, não deixei por isso de ser um pequeno-burguês”
(Sartre).

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Para ler sobre o cinema novo, veja aqui, aqui, aqui e aqui. Já sei que depois desse movimento houve o nascimento do cinema marginal, mas fica pra outra vez...

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